Tudo tão confuso e tão aberto, se negar a fatos enquanto ouvi relato não é fácil;
Tudo é tao complicado vem pra cima querendo seus pensamentos mais profundos;
São coisas fúteis e sentimentos que não pertencem a mim, foram implantados por mãos das quais não houve permissão.
Olha-se no espelho e cenas surgem do nada como turbilhoes, eu sou um pião? Realmente deseja brincar comigo?
Estou parado em meio a multidão e nao aceito aquilo que me forçam aceitar, remo contra a maré;
Desejo que tudo isso acabe e que tudo que desejo se torne real, desejos esses reais e nao os implantados;
Porque nao me deixam seguir meu coraçao? Insistem em infiltrar sentimentos dos quais ja mais houve sementes plantadas.
Exijo minha liberdade essas correntes nunca me pertenceram não reconheço-me nelas;
Do que adianta eu não caminhar pelas minha próprias pernas, do que adianta eu não seguir o rumo que eu escolhi para mim... "Eu sou um sem futuro!".
Devolva-me meu direito de escolha...
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