Seu corpo como cobertor em meu corpo nú

Nós dias de chuva encontro em meio ao telhado goteiras, gotas incançaveis que caem ao longo que a chuva continua...
Em um dos instantes a chuva para e logo surge o sol que esquenta e queima nossas almas, e por um momento percebemos que o bom pode se torna ruim, e entendemos melhor o que quer dizer “Que possuímos os dois lados de uma mesma moeda".
Lá vem a chuva de novo vem lavando tudo que dela desfruta, vejo dois corpos a banhasse nela como se nada daquilo importasse, é apenas os corpos e a chuva e resto do mundo não existe em uma dança incessante eles dançam um para o outro sem pressa e sem pudor, apenas dançam...
Num balé envolvente tendem a se completar como o mar e a praia, o rio e as pedras, o sol e a lua!
No auge deste balé seus lábios se tocam, e a chuva agora cai com mais força, o vento sopra como se acariciasse seus corpos unindo-os ainda mais.
Em um ponto os corpos se tornam um! Ligados por seus membros inferiores e seus lábios que com beijos ardentes nos da à impressão de que a chuva evapora e some no ar como fumaça, tudo se torna tão maluco e empolgante que no cair da ultima gota de chuva, nada mais importa, nada importava antes, ai ai...
Vamos olha o arco-íris que se formou no céu... Os corpos não existem mais, pois é apenas um sopro de felicidade, dor nem sinto! Não sinto meu corpo rapaz!
Só felicidade! È isso ai... Dormir agora, quando começar a chover novamente me chame quem sabe faremos tudo novamente ou melhor, mais agora só quero dormir!
Dorme comigo? 
Deita aqui, vamos continuar a dança em nossos sonhos!

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